Você está visualizando atualmente Como a escrita afetuosa pode transformar sua vida, seu trabalho e seu conteúdo?

Você conhece o conceito de escrita afetuosa? Hoje, a palavra está com a Rafaela Dilly, nossa redatora aqui da Like Marketing. Abaixo, um pouco de suas impressões sobre uma leitura que recomendo no Curso Criadores de Conteúdo.

Há leituras que tocam algum lugar além da mente. Elas fazem cosquinha na alma. Assim foi com o último livro no qual mergulhei: “Como Se Encontrar na Escrita: o Caminho para Despertar a Escrita Afetuosa em Você” – da jornalista Ana Holanda. Difícil ser sucinta ao descrevê-lo, mas basicamente é uma obra sobre como se (re)encontrar através das histórias e das palavras.

Soa maravilhoso, né? De fato, é.

OK. Devo admitir que sou suspeita para falar. Como jornalista, leitora fervorosa e produtora de conteúdo, tudo que envolve escrita já me faz brilhar o olho. E aí tem também o fato de que o livro chegou aqui em casa de surpresa, enviado pela minha maravilhosa gestora de conteúdo na Like Marketing – e amigona do coração – Sabrina Bender.

Tinha tudo para ser incrível já logo de cara. Mas os insights foram ainda mais profundos do que eu esperava. Por isso, neste post quero compartilhar alguns com você. Topa aprofundar?

Então, vamos começar pelo início: 

O que é a Escrita Afetuosa, afinal?

Logo no primeiro capítulo de sua obra, Ana sumariza o que é o conceito de “Escrita Afetuosa”, cunhado por ela. Em linhas simples, trata-se de uma escrita com alma, com envolvimento, com presença e vulnerabilidade. Para escrever com profundidade e afeto, portanto, o leitor precisa antes fazer um mergulho em suas próprias emoções e sentimentos.

Ou seja: a Escrita Afetuosa demanda autoconhecimento. Um reconhecimento de identidade que você vai colocar no seu texto. Um DNA que é só seu. A sua forma de enxergar o mundo. E se perceber nele. 

Neste TED incrível, abaixo, Ana também aprofunda um pouco mais a definição.

“É preciso se apoderar da palavra e entender que uma boa escrita está relacionada com a maneira como se olha para a vida. Existem boas histórias para serem contadas em todos os lugares. Elas podem brotar dos encontros mais simples e despretensiosos. Tudo depende do olhar”, escreve a autora.

Aí está o grande “pulo do gato”. Escrita Afetuosa, por mais estranho que possa soar, não é sobre escrever bem, ou procurar de forma mandatória colocar emoção nas palavras. É sobre olhar ao seu redor e voltar a sentir. Como diz a jornalista, todos os dias, quando o despertador toca e você se levanta, há uma nova história prestes a começar.

Exercer esse olhar humano, atento e curioso é indispensável para qualquer escritor. E produtor de conteúdo também.

Escrita Afetuosa x Produção de Conteúdo: será que combinam?

Não por acaso, enquanto lia o livro da Ana, lembrei várias vezes da Rejane Toigo – nossa mente estratégica na Like Marketing. No seu curso recém-lançado – o Criadores de Conteúdo – ela nos instiga a perceber como há inspirações para bons conteúdos por todos os lados.

Nos livros. Nos filmes. Nas músicas. Nas conversas. Em “Escrita Afetuosa”, Ana diz que é possível colocar alma em qualquer texto. Seja sobre política, negócios, imigração, marketing digital – ou, como é nosso caso na Like – saúde. É uma questão de aprender a ser mais curioso, a estudar e se abrir ao mundo. Assim, tudo vira inspiração.

Um bom produtor de conteúdo precisa ter ideias originais, saber pensar em headlines que captem a atenção de imediato. Muitas vezes, precisa também mergulhar no universo do seu cliente, de modo a ser capaz de interpretá-lo e comunicar sua essência através da linguagem.

Nada disso é possível se ficar somente no seu mundinho e não souber enxergar, de fato, o que acontece ao seu redor. As palavras brotam de nós mais facilmente quando estamos conscientes e atentos. E os resultados – tanto no Marketing Digital, quanto na vida – são incríveis quando aquilo que escrevemos consegue tocar, impactar, transformar a realidade do outro. É lindo. 

“A escrita pressupõe intensidade, assim como a vida”, diz Ana. 

É isso. É exatamente isso.

Que possamos fazer cada vez mais bom uso da palavra como instrumento de transformação – seja através dos livros ou dos conteúdos que publicamos diariamente em nossas redes e nas redes de nossos clientes. Que possamos colocar alma em tudo aquilo que escrevemos e propagamos nesse universo paralelo chamado internet.

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Rejane Toigo

DIGITAL STRATEGIST & NEUROMARKETING CEO. Distribuição on-line de conteúdo científico.