A popularização das redes sociais modificou de forma irreversível a forma como o ser humano estabelece relacionamentos.
O círculo de convivência digital ampliou, em escala generalizada, o número de contatos humanos, ou seja, nossa mente passou a processar “mais gente por minuto” do que nunca.
A informação ganhou velocidade exorbitante e ainda não sabemos o real impacto desse fenômeno sobre as nossas sinapses.
Na área da saúde, os reflexos foram inevitáveis. As pessoas — os pacientes — também estão conectados, conhecendo novos profissionais a cada minuto e escutando o que eles têm a dizer.
Hoje, o paciente tem a oportunidade de eleger seu médico a partir de uma conexão digital, que foi criada ao ouvir suas ideias e posicionamentos durante uma live, por exemplo.
Podemos dizer que a economia de tempo e dinheiro é gigante para ambos nesse novo contexto.
Ao paciente, que pode escolher com quem vai se tratar sem precisar deslocar-se a uma consulta. E ao profissional da saúde, que recebe um cliente parcialmente educado quanto à conduta médica e mais propenso a aderir ao tratamento proposto.
Quando o paciente procura um médico que já acompanha pelas redes sociais, ele já “conhece” previamente esse médico, em muitos casos já estabeleceu admiração e confiança necessárias a essa relação. A barreira do prazer em conhecer foi rompida bem antes da primeira consulta, um benefício para ambos.
É por isso que desenvolver habilidades de comunicação digital é importante ao médico do FUTURO?? Precisamos dizer que não. A comunicação digital é sim essencial ao médico do PRESENTE, mas será obrigatória para um médico próspero no futuro.
Chame-o de paciente. Mas trate-o como um cliente
É notório que o meio acadêmico constrói a mentalidade de que tratar pacientes como clientes é condenável.
Assim como a palavra cliente, outros termos mercantis como “vender”, “fazer marketing”, “faturamento”, “ROI” costumam ser proibidos e a atividade médica não pode ser encarada como uma atividade comercial e sim como um sacerdócio divino.
Um médico ser chamado de “marketeiro” ainda é praticamente uma ofensa. A ambição financeira do médico é, na consciência coletiva, inadequada.
Sim, é impossível questionar a “divindade” das ciências da saúde, posto que tratam da vida humana. É inegável também a função missionária da medicina.
Mas ainda assim trata-se de ofício, uma profissão, um negócio que precisa ser sustentável e que requer novos investimentos em estudos, equipamentos e tecnologia. Por isso, está sujeito às leis mercadológicas como qualquer outra atividade.
Dessa forma, doutores e doutoras, seu paciente é um cliente sim. E ele bem sabe se comportar como tal.
Portanto, é justo, prudente e inteligente que o médico saiba diferenciar o momento em que deve curar um paciente e o momento em que deve atrair, conquistar e manter um cliente.
E para atrair os clientes certos, que podem implementar e arcar com os custos dos tratamentos que se pretende oferecer, é necessário aplicar a regra n.1 de marketing: saber quem são eles e onde eles estão.
Quem é o seu cliente ideal esse texto vai ficar devendo, pois precisamos de um estudo individualizado para isso.
Mas onde ele está podemos ter certeza: em alguma rede social, nesse momento.
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A importância da estratégia de marketing
Dito tudo isso, estamos certos de que convencemos doutores e doutoras sobre “médicos atendem clientes e médicos também gerenciam um negócio”, não é mesmo?
Nesse momento, doutores e doutoras também devem estar pensando: “ok, preciso usar as redes sociais para atrair clientes para o meu negócio, mas como identificar esse cliente e como me comunicar com ele através do digital?”.
Com uma estratégia de marketing bem desenhada.
É ela que vai servir de guia para que suas ações de marketing digital tenham assertividade e não coloquem o profissional em situações embaraçosas, como muitas que ouvimos falar.
Marketing de Conteúdo não se trata somente de fazer posts com design atraente ou gravar vídeos cinematográficos. Na verdade, tudo isso é apenas a cereja do bolo.
Marketing de Conteúdo é sobre o que falar, com quem falar, como falar, onde falar e com que objetivo. E hoje podemos afirmar, com larga experiência, que os formatos caseiros de comunicação assertiva podem trazer mais resultado do que mega produções, pois carregam consigo a força da vida real.
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A Like Marketing é um núcleo de inteligência digital, e nos tornamos referência na criação de estratégias lucrativas para o setor de saúde.
Nosso time conta com cientistas digitais com habilidades excepcionais. Somos especializados na investigação do mercado e na decodificação do DNA de empresas e profissionais, para expressar essas características únicas em uma comunicação digital favorável, eficiente e segura.
A estratégia digital é como o projeto da sua construção. Deve avaliar a viabilidade e os objetivos da obra e propor as soluções mais práticas e econômicas para atingir os resultados almejados.
Com o projeto em mãos, é possível iniciar a construção do conteúdo digital, que pode ser feito por uma equipe interna ou terceirizada, de acordo com as necessidades específicas e disponibilidade de cada negócio.
Como resultado, o profissional será mais facilmente encontrado pelos seus pacientes/clientes, e poderá aumentar a qualidade dos atendimentos e das condições de trabalho.
Além disso, a visibilidade digital proporciona oportunidades como convites a palestras e eventos, parcerias e pacientes remotos através da telemedicina autorizada recentemente.
“Atuar nas redes sociais para se comunicar assertivamente significa assumir o papel mais nobre e importante do profissional de saúde: o de educador. “
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