Primeiro, vamos arrasar nas bases! Neuromarketing é a misturinha mágica da neurociência com o marketing. Isso significa que é uma forma de entender como o cérebro dos consumidores responde a diferentes estímulos de marketing. 

Agora, por que isso é a última bolacha do pacote para a saúde? É o que explico no artigo que preparei abaixo. Vamos lá?

Neuromarketing aplicado à saúde

Com o boom da tecnologia e a crescente competitividade no setor de saúde, os profissionais estão desesperados por maneiras de se conectar melhor com seus pacientes. 

E adivinha? O Neuromarketing é o pote de ouro no fim do arco-íris!

O setor da saúde está vendo os benefícios da aplicação do Neuromarketing para entender os gatilhos mentais e emocionais dos pacientes. 

Isso tem o poder de transformar a experiência do paciente de algo tão animador quanto assistir tinta secar em algo extraordinariamente envolvente. 

E tem mais! Estudos científicos como os de Ariely and Berns estão mostrando que o Neuromarketing pode ser uma ferramenta poderosa para compreender as reações dos pacientes a tratamentos, medicação e até experiências em ambientes de saúde.

A mente do paciente

Agora, queridinhos, mergulhemos nesse oceano chamado mente do paciente. Vocês sabiam que as pessoas não são exatamente lógicas? (choque, eu sei!) 

As emoções são rainhas na tomada de decisão.

Então, se vocês querem compreender o paciente, é preciso tirar os óculos de lógica e colocar os de empatia. 

Segundo pesquisas como a de Bechara and Damasio (2005), emoções e intuições desempenham um papel central nas decisões, especialmente na saúde!

É também essencial compreender os diferentes tipos de pacientes. Temos os ansiosos, os desconfiados, os que pesquisam tudo no Dr. Google… Cada um deles precisa de uma abordagem especial, feita sob medida.

E aqui vai um spoiler: ao entender o que se passa na cabecinha deles, você pode oferecer um atendimento que os faça sentir amparados e seguros. 

Quando isso acontece, eles não só voltam, mas também trazem amigos, familiares, e até o cachorro do vizinho!

O poder da empatia no atendimento ao paciente

Empregar empatia no atendimento é como envolver seu paciente num abraço quentinho. E o Neuromarketing pode te ajudar a acertar no alvo!

Mas o que é essa tal de empatia? É você se colocar no sapato alheio. E por que isso é tão incrível? Bom, estudos como os de Riess mostram que a empatia leva a melhores resultados clínicos e maior satisfação dos pacientes!

Além disso, quando um paciente se sente entendido e valorizado, ele se torna mais aberto e receptivo. Isso significa que a comunicação flui como num passeio de barco, suave e sem sobressaltos. 

Ah, mas aqui vai uma dica de ouro: a empatia tem que ser genuína, tá? Nada de fingir, porque o radar emocional dos pacientes é tipo o do Batman – eles percebem. 

Aplicação de técnicas de neuromarketing no ambiente clínico

Hora de decorar o cenário, meus artistas! Como o ambiente clínico é apresentado faz uma diferença gigantesca na forma como os pacientes reagem. 

Vamos falar de cores, aromas e sons!

Cores podem influenciar o humor e a percepção, viu? Um estudo da University of Texas mostra que as cores têm impacto na reação dos consumidores. Tons de azul e verde, por exemplo, podem acalmar, enquanto amarelos e laranjas podem energizar. 

Aromas, ah, os aromas! Eles também têm um vínculo direto com nossas emoções. Por exemplo, perfumes suaves como lavanda podem relaxar os pacientes e tornar a experiência muito mais agradável.

E não vamos esquecer dos sons! Música suave, por exemplo, pode reduzir o estresse. Mas cuidado para não colocar algo que só você curta. Lembre-se: pensamos nos pacientes! 

Personalização do atendimento como estratégia de neuromarketing

Se tem uma coisa que eu amo é personalização!  É como receber um presente feito só para você. E adivinha? Os pacientes também adoram!

Mas ao compreender as preferências e necessidades individuais do paciente, você pode oferecer um serviço que o faça se sentir especial. Isso tem tudo a ver com prestar atenção aos detalhes. 

E por que isso é tão incrível? 

Bem, cara pálidas, a personalização leva à satisfação do cliente. E cliente satisfeito é igual a clientes fiéis que voltam sempre!

Além disso, ao ajustar seu atendimento às necessidades específicas do paciente, você constrói uma relação de confiança. E confiança, amores, é o segredo para um relacionamento duradouro! 

Feedbacks e testemunhos: o efeito de histórias reais

Quem não gosta de uma boa história? Feedbacks e testemunhos são como histórias reais que mostram como você arrasa no que faz!

Quando outros pacientes compartilham suas experiências positivas, isso cria uma espécie de prova social. É como se eles dissessem: “Esse aqui é o negócio, pode confiar!” 

Além disso, feedbacks ajudam você a entender o que está dando super certo e o que precisa de um toque de mágica. É um aprendizado constante!

Mas, por favor, se um feedback negativo aparecer, nada de drama. Encare como uma oportunidade de crescimento e mande ver nas melhorias!

Leia também::: Marketing de nicho: como posicionar sua clínica médica como especialista em determinada área

Prontos para conquistar corações e mentes dos pacientes?

Eu espero que essas dicas te ajudem a brilhar ainda mais na área da saúde. Juntos, podemos transformar o atendimento ao paciente em uma experiência memorável e cheia de amor! 

Mas se deseja uma estratégia digital que usa o neuromarketing aplicado à saúde para atrair mais pacientes para o seu consultório, saiba que a Like é referência na área.

Aqui na nossa agência temos um time de especialistas que usa as mais modernas técnicas para elaborar uma estratégia digital e um calendário de conteúdos que vai conectar você aos seus pacientes. Clique abaixo e converse com nossa equipe!

The post Neuromarketing aplicado à saúde: como entender a mente do paciente appeared first on Like Marketing.

Quando se fala em marketing digital, a neurociência é uma poderosa aliada. Inclusive, ela comprovou que testosterona e compras possuem uma estreita ligação.

Historicamente, é sabido que a testosterona aumenta as preferências dos homens por bens de status, como marcas e serviços de luxo – e que agora possui comprovação científica.

Logo, saber dessa diferenciação pode ser fundamental para uma estratégia digital de sucesso, a depender do seu público-alvo.

Para detalhar essa relação entre testosterona e compras, compartilhamos o artigo abaixo. Siga a leitura e amplie seu conhecimento.

O que diz a ciência

Uma pesquisa publicada na Nature Communications, foi a a primeira a estabelecer um fator biológico específico por trás do desejo de um homem de comprar marcas e produtos de luxo.

Para o estudo, 243 homens, todos da mesma idade, se dividiram em dois grupos aleatoriamente. Um grupo recebeu uma dose de testosterona e o outro recebeu um tratamento com placebo.

Depois da aplicação da testosterona, os pesquisadores deram aos participantes duas tarefas. Para a primeira tarefa, os homens tiveram que escolher entre pares de marcas e classificar sua preferência por cada uma. Os produtos das marcas eram de qualidade semelhante, mas tinham diferentes associações de status.

Aqueles que receberam um aumento de testosterona preferiram as marcas de luxo e de maior status.

Para a segunda tarefa, os pesquisadores coletaram uma lista de produtos de seis categorias diferentes, incluindo máquinas de café e carros de luxo.

Cada categoria tinha três descrições diferentes com palavras semelhantes, mas algumas das palavras destacavam o produto em termos de benefícios de status, benefícios de energia ou alta qualidade.

O objetivo da segunda tarefa era ver até que ponto a testosterona influenciava a compra de bens que sinalizam poder e status para os outros.

Depois que os participantes leram as descrições, algumas na forma de anúncios, eles foram questionados sobre o quanto gostaram da descrição e do produto.

Nesse experimento, a testosterona influenciou as preferências por produtos que transmitiam status, mas não poder ou qualidade.

Ou seja, o estudo fornece um contexto interessante para observar as escolhas do consumidor e pode ajudar na pesquisa de mercado para encontrar os momentos ideais para anunciar produtos de status.

Leia também::: Como usar as caixinhas de perguntas na sua estratégia digital?

Aplique o neuromarketing na sua estratégia digital

O que isso tudo indica? Que o neuromarketing é um poderoso aliado para estratégias digitais de sucesso. Conhecer as motivações, desejos e objetivos por trás do seu público-alvo permite que você tenha resultados mais assertivos e incríveis.

Aqui na Like Marketing temos um time de especialistas em estratégias digitais que analisa cada detalha dos clientes, como persona, DNA do projeto, desejos e objetivos, para então formular cada estratégia digital.

E como fica claro, são diversos os fatores que influenciam as decisões, como a relação entre testosterona e compras, que trouxemos acima.

Se você quer uma estratégia que realmente vá fundo e proporcione resultados incríveis para o seu negócio, clique no botão abaixo e entre em contato com a Like Marketing.

The post Como a testosterona influencia a preferência de compras? appeared first on Like Marketing.

Neuromarketing é a aplicação da neurociência ao marketing. Isso permite usar alguns conhecimentos do cérebro para tornar as estratégias mais assertivas.

Para os profissionais de marketing, a promessa é que a neurociência possa reduzir a incerteza e as conjecturas que tradicionalmente dificultam os esforços para entender o comportamento do consumidor.

Para isso, são usadas tecnologias para estudar as respostas do cérebro a estímulos de marketing. Serve também para medir mudanças na atividade em partes do cérebro e entender o incentivo de decisão dos consumidores

Por fim, é possível ainda entender exatamente qual parte do cérebro está impulsionando alguma ação, como clicar em determinado botão ou fechar uma compra.

No artigo que preparamos abaixo, explicamos como o neuromarketing pode ser um grande aliado na sua estratégia digital. Siga a leitura e confira!

Neuromarketing no marketing digital

Você sabia que o cérebro humano pode afetar a eficácia de suas campanhas de marketing digital? Veja como isso pode e deve ser implementado em sua estratégia.

Em suas campanhas digitais, destacar sua marca entre milhares de pensamentos não é uma tarefa fácil e é aí que entra o neuromarketing.

As técnicas de neuromarketing hoje em dia são essenciais para alcançar melhores resultados no seu trabalho diário de otimização da estratégia digital.

Em essência, o neuromarketing deve ajudar os estrategistas digitais a criar caminhos de conversão, com base nas características cognitivas dos consumidores. Isso permitirá transmitir e contribuir para uma escolha econômica específica.

Isso significa intervir em textos, imagens, vídeos, design e elementos interativos da página, mas também de aplicativos e entender o ponto de contato, elemento que direciona para liderar.

O elemento básico que o estrategista deve considerar é garantir que a ação principal seja facilmente concebida por uma imagem. 

Uma imagem atraente é o que os consumidores percebem primeiro em um anúncio digital. O entretenimento cria experiências na mente das pessoas que podem influenciar suas atitudes.

Os consumidores gostam de se engajar em uma marca que tem uma voz única. Seus leads veem sua marca como uma personalidade que possui certos traços e características. 

Uma marca que tem uma voz vaga não consegue se conectar com o público-alvo e acaba perdendo o apelo para atrair leads.

Além disso, os consumidores são mais motivados pelo valor emocional de uma marca do que por qualquer outro fator. A conexão emocional é um fator mais influente na atração de leads do que a satisfação do cliente.

Aplicação no marketing digital

A mesma filosofia se aplica quando se trata de marketing digital. Os consumidores são mais influenciados por um gatilho emocional do que por qualquer outro fator.

O humor também é um elemento psicológico do marketing que sempre vende. Todo mundo quer se associar a uma marca que tenha uma personalidade bem-humorada.

Além disso, o marketing de influenciadores é uma das tendências mais quentes do marketing digital. 

Os seres humanos têm uma tendência a confiar em especialistas da indústria. Temos uma característica inata de confiar no conselho da autoridade em uma indústria.

No entanto, o neuromarketing não se trata apenas de estudar por que os consumidores estão comprando seus produtos em determinados momentos ou em quantidades específicas, trata-se de repetir esse processo de compra várias vezes para aumentar as vendas.

Leia também::: Como o Social Media pode conseguir mais clientes?

Os pontos de ligação

O marketing digital  pode se apropriar do  neuromarketing  em três pontos principais:

1. Inbound Marketing

O inbound marketing é essencial para atrair novos clientes com o uso de  conteúdo relevante. Para isso, é muito importante ter a ideia de que a primeira impressão é a que fica. 

Ou seja, para atrair a atenção é preciso usar as palavras certas para que o cérebro do cliente não se distraia com algo “mais interessante” para ler.

2. Narrativa

O storytelling é uma ferramenta que aguça os sentidos e as emoções de forma simples e envolvente, contando histórias. É uma estratégia que deve estar associada à marca ou produto. 

Por isso, mostrar os valores em um storytelling pode ajudar quando o cliente decidir algo. Portanto, o poder de venda é mais eficaz porque o cliente se relaciona com uma história associada à sua marca ou produto.

3. Psicologia das Cores

O exemplo da Black Friday é um deles. Quando chega a  temporada de Black Friday e somos impactados por aqueles anúncios e postagens INCRÍVEIS que aumentam o senso de urgência na compra de um produto ou serviço. 

A lógica utilizada é entender que o consumidor está propenso a consumir, e para o cérebro se relacionar com a “urgência” da compra requer cores fortes,  anúncios de impacto, entre outros.

Além disso, a psicologia da cor é essencial para atrair a atenção do consumidor e pode favorecer quando se trata de mostrar o que se quer dizer ou de fazer algum sentido ser conduzido. E quando combinado com a imagem certa, o resultado é ainda melhor.

Leia também::: Qual a melhor técnica de venda na internet?

Neuromarketing aplicado

Esses exemplos mostram o poder da combinação do neuromarketing aplicado ao marketing digital e como ele pode trazer resultados incríveis para sua estratégia. 

Por exemplo, aqui na Like usamos muito o poder do neuromarketing e o resultado são campanhas com resultados incríveis para os nossos clientes.

Por fim, se você quer saber mais sobre como usar o neuromarketing em sua estratégia digital, conheça nosso curso “Criadores de Conteúdo”, onde o tema é também amplamente explorado. Para se inscrever, é só clicar no botão abaixo!

The post Como aplicar neuromarketing no digital? appeared first on Like Marketing.

Qualquer pessoa que lê regularmente as postagens do nosso blog aqui na Like sabe que o neuromarketing e o comportamento do consumidor é nossa verdadeira paixão.

A psicologia do “por quê” as pessoas compram é fascinante. Entender as razões, as motivações, e o que influencia no momento da decisão permite sermos mais assertivos em nossas ações.

Mas para chegar a esse ponto, é preciso estudar muito! A boa notícia é que há muitos livros sobre o tema que podem contribuir com a jornada de todo criador de conteúdo que deseja aperfeiçoar sua escrita.

No artigo abaixo, separamos uma lista com 8 livros para quem deseja mergulhar no neuromarketing. Confira!

1. Cérebro – Uma biografia

O livro Cérebro — Uma biografia, tem como autor David Eagleman. Nessa obra, o famoso neurocientista desperta as profundezas de sua mente subconsciente para iluminar seus quebra-cabeças inesperados. 

Ele examina vários aspectos de como nosso cérebro funciona e como essas funções se manifestam em nosso comportamento. Em um capítulo, ele examina nossos sentidos e como as ilusões de ótica podem nos enganar. 

Ao contrário de tantos livros populares de neurociência de hoje, porém, Eaglemen não se concentra exclusivamente em como nossos cérebros não funcionam como esperado. 

Em vez disso, ele usa essas falhas ocasionais, como ver gradientes de cor que realmente não existem, para nos levar a uma melhor compreensão de como nosso cérebro realmente funciona. 

2. Profundamente

Baseado em centenas de estudos acadêmicos e pesquisas realizadas em todo o mundo, Arthur Paredes apresenta em Profundamente o que já se sabe sobre o comportamento humano de consumo do ponto de vista do neuromarketing, conectado a diversos exemplos reais de nosso cotidiano. 

Desde as polêmicas “mensagens subliminares” até as discussões éticas sobre este novo método de estudo, ele apresenta não mais o que o consumidor quer, mas sim o que o cérebro do consumidor quer. 

Nesse livro, você vai mergulhar profundamente no fascinante mundo do comportamento humano e entender de onde surgem nossas motivações e decisões mais inconscientes.

3. Previsivelmente Irracional 

Previsivelmente Irracional tem como autor Dan Ariely. Apesar de ter formação em pesquisa em neurociência, Ariely se concentra mais no comportamento e na tomada de decisões do que na psicologia ou fisiologia cognitiva. 

Em vez de se sobrecarregar com as explicações para nosso comportamento irracional, Ariely se satisfaz identificando e demonstrando sua (muitas vezes alarmante) presença em nossa vida cotidiana. 

O que se segue é uma lista cuidadosamente considerada de percepções comportamentais, cada uma dissecada e retransmitida perceptivelmente. 

Quando estiver na metade deste livro, você terá novos insights, anedotas e grandes ideias suficientes para arruinar uma vida inteira de jantares. 

Leia também::: Como adquirir o hábito da leitura?

4. Subliminar

Ao longo das últimas duas décadas de pesquisa neurológica, tornou-se cada vez mais claro que a forma como vivenciamos o mundo — nossa percepção, comportamento, memória e julgamento social — é amplamente impulsionada pelo processos subliminares da mente e não pelos conscientes, como há muito acreditamos. 

Em Subliminar, Leonard Mlodinow emprega sua assinatura, explicações concisas e acessíveis dos assuntos científicos mais obscuros para desvendar as complexidades da mente subliminar. 

No processo, ele mostra as muitas maneiras como isso influencia o modo como interpretamos erroneamente nossos relacionamentos com a família, amigos e colegas de trabalho. 

Como entendemos mal as razões de nossas decisões de investimento, e como não nos lembramos de eventos importantes. Ao longo do caminho, mudando nossa visão de nós mesmos e do mundo ao nosso redor.

5. Darwin vai às compras

Em Darwin vai às Compras, Geoffrey Miller — Um importante psicólogo evolucionista investiga os instintos inconscientes por trás da cultura de consumo americana.

No livro, ele ilumina as razões ocultas pelas quais compramos. Geoffrey Miller começa com a teoria de que compramos coisas para nos anunciar para outras pessoas e, em seguida, examina outros fatores que determinam em que gastamos dinheiro. 

Com humor e percepção, Miller analisa uma série de escolhas de produtos e decifra o que nossas decisões dizem sobre nós mesmos, dando-nos acesso a uma nova forma de compreender — e melhorar — nossos comportamentos para nos tornarmos consumidores mais felizes.

6. A lógica do consumo

Martin Lindstrom começa A lógica do Consumo com a ideia de que algo não é inerentemente certo — ou podre — no campo da publicidade.

Os métodos tradicionais de pesquisa de marketing não estão funcionando. Por quê?

Porque estão desatualizados e baseados em fatos que não são fatos reais. Na verdade, o livro está centrado no fato de que o neuromarketing é o casamento de marketing e ciência.

As ideias de Lindstrom abrangem como seu cérebro reage subconscientemente à colocação de produtos, publicidade e marketing de produtos tornou-se um limite para como os consumidores veem e absorvem a mensagem e as informações da publicidade na sociedade.

Ao longo de cerca de três anos, Lindstrom estudou o poder da publicidade inconsciente. Olhando não para o que relatamos de que gostamos, mas sim para o que nossos cérebros respondem de maneira mais favorável.

No geral, Lindstrom pinta uma imagem da publicidade de uma maneira única em A lógica do consumo. A verdade por trás do que motiva nossas decisões de compra está puramente na capacidade da empresa de publicidade de relacionar seu produto a uma necessidade, um desejo.

Os dados de Lindstrom e o uso do neuromarketing mostram que, ao criar essas conotações, não depende de nós por que compramos o que compramos — depende dos anunciantes.

7. Contágio 

Contágio é um livro sobre o que torna algo viral. Por que algumas coisas pegam em vez de outras? 

Jonah Berger acredita que existem 6 princípios básicos: moeda social, gatilhos, emoção, público, valor prático e histórias. 

Em cada capítulo, ele explica um princípio e dá ao leitor um conjunto de exemplos para ajudá-lo a compreendê-lo e como fazê-lo funcionar. 

Este livro é um guia interno para tornar qualquer coisa viral. Se você seguir os princípios, terá sucesso. 

Achamos que este livro é uma leitura obrigatória para todo criador de conteúdo que queira saber mais sobre neuromarketing, especialmente se você quiser que sua mensagem se torne viral. 

8. Neurônio da leitura

Em Os Neurônios da Leitura, o renomado neurocientista cognitivo Stanislas Dehaene fornece uma descrição altamente acessível do circuito do cérebro em funcionamento por trás da leitura. 

Ele lança luz sobre as principais questões relacionadas ao “paradoxo da leitura” — nosso córtex é o resultado de milhões de anos de evolução em um mundo sem escrita. 

Então, por que ele pode se adaptar aos desafios específicos colocados pelo reconhecimento de palavras escritas? 

Stanislas Dehaene propõe uma poderosa hipótese de “reciclagem neuronal”, que postula que as invenções culturais invadem circuitos cerebrais evolutivamente mais antigos e, ao fazê-lo, herdam muitas de suas restrições estruturais.

Colocando a ciência de ponta no contexto do debate cultural, Neurônio da leitura é um guia incomparável para uma capacidade exclusivamente humana.

Leia também::: 10 ideias de posts na produção de conteúdo que sempre funcionam

Estude sobre neuromarketing

E aí? Gostou das dicas de livros sobre neuromarketing? Essa é uma área muito interessante para todo criador de conteúdo que queira dar um passo além na sua produção e conseguir se conectar cada vez melhor com sua audiência.

Esperamos que tenham gostado do artigo e, caso queiram saber ainda mais sobre neuromarketing, clique no botão abaixo!

The post Dicas de livros para mergulhar no neuromarketing appeared first on Like Marketing.

Profissionalizar a gestão de redes sociais e a criação de conteúdos para atrair e encantar os clientes é cada vez mais importante no mundo digital.

Principalmente porque são muitas empresas disputando a atenção do público.

Enquanto a oferta de conteúdos só cresce, as pessoas continuam  com apenas 24 horas nos seus dias e com os mesmos afazeres.

A atenção das pessoas está cada vez mais rara e escassa!

Se a sua comunicação não for certeira e tocar no ponto que mais interessa a sua persona, provavelmente você será apenas mais um. Saber o que é neuromarketing e aplicá-lo ao seu conteúdo ajuda você a reter deliciosamente a atenção da sua audiência.

Continue até o final para saber o que é neuromarketing e como usar no seu conteúdo.

Para entender o consumidor, é preciso entender o cérebro

Neuromarketing é a união entre os conhecimentos sobre neurociência aplicados ao marketing.

As descobertas sobre o cérebro humano são muito recentes, da segunda metade do século XX até os dias de hoje. Assim, o neuromarketing também é recente.

O neuromarketing apropria-se da premissa que o ser humano é movido por emoções. Toda decisão é emocional! Os motivos racionais vêm em seguida apenas para justificar essa tomada de decisão.

E por que isso acontece? Porque a nossa estrutura cerebral é exatamente a mesma do homem pré-histórico, de milhares de anos atrás. A camada mais racional, chamada de neocórtex, é mais nova e mais superficial.

Enquanto isso, a camada do cérebro instintivo e o cérebro límbico, ambos relacionados com os instintos e com as emoções, são muito mais antigos.

Nossa comunicação precisa atingir essas camadas se o objetivo for levar o seu cliente a uma ação – desde baixar um material gratuito, deixar seu e-mail em uma página de cadastro e até fazer uma compra.

Marketing tradicional X Neuromarketing

Essa é a principal diferença entre o marketing mais tradicional com o neuromarketing.

Enquanto o marketing mais geral preocupa-se com os aspectos culturais e com as experiências anteriores que o público já vivenciou, o neuromarketing se vale da biologia para decifrar o comportamento do consumidor e vender para ele.

Acredito que a cultura é um fator muito importante para o trabalho de comunicação. Não é por acaso que algumas propagandas veiculadas em outros países causariam estranheza caso fossem publicadas no Brasil – e vice-versa.

Porém, existem reações que podem ser desencadeadas pelo mesmo motivo em diferentes culturas. Independente se falamos com um indiano, brasileiro, jovem ou idoso.

Anote aí: a biologia sempre antecede a cultura. Os conhecimentos sobre uma área não anulam aquilo que sabemos sobre a outra. Pelo contrário: ambos se complementam no sentido de fazer você entender tudo sobre o seu cliente – e também sobre si mesmo.

Como estudar o cérebro?

São diversas as tecnologias responsáveis por revelar como estímulos externos afetam o cérebro e influenciam nossas decisões de compra.

Mas, fique tranquilo. Você não precisa ter um aparelho de eye-tracking (entenda aqui como funciona) ou de ressonância magnética para se beneficiar desse conhecimento! Os estudos sobre o cérebro são recentes e as experiências envolvendo o neuromarketing também.

Você pode estudar Neuromarketing com os livros que eu indico neste e-book gratuito: Livros Sobre Neuromarketing.

Se quiser se aprofundar no assunto, você está convidado a conhecer o meu curso que gravei em parceria com Arthur Paredes: Curso Aprenda Neuromarketing.

Espero que este artigo ajude a esclarecer o que é neuromarketing!

Para saber mais, assista ao vídeo abaixo e inscreva-se em meu canal do YouTube.

The post O que é neuromarketing e por que estudá-lo? appeared first on Like Marketing.